No quiero ir donde no haya luz,
De abajo la inútil gleba no ve nunca
Las flores, ni el curso al sol de los ríos
Ni cómo las estaciones que se renuevan
Reiteran la tierra. Ya me pesa
En los párpados que tiemblan el miedo hueco
De no ser nada, y ni tener vista o gusto,
Calor, amor, el bien y el mal de la vida.
1924
Ligeia
Não quero ir onde não há a luz,/ De sob a inútil gleba não ver nunca/ As flores, nem o curso ao sol dos rios/ Nem como as estações que se renovam/ Reiteram a terra. Já me pesa/ Nas pálpebras que tremem o oco medo/ De nada ser, e nem ter vista ou gosto,/ Calor, amor, o bem e o mal da vida.//
Não quero ir onde não há a luz,/ De sob a inútil gleba não ver nunca/ As flores, nem o curso ao sol dos rios/ Nem como as estações que se renovam/ Reiteram a terra. Já me pesa/ Nas pálpebras que tremem o oco medo/ De nada ser, e nem ter vista ou gosto,/ Calor, amor, o bem e o mal da vida.//
2 comentarios:
Buenas tardes,
Te invito a ver una serie de collages que titulé "Contra Pessoa"
http://www.youtube.com/watch?v=cnbnSHBlyyM
Así como dos libros de artista (ejemplares únicos) como homenaje al autor del "Libro del desasosiego"
http://www.peresalinas.com/libros-artista/PEQUE%D1OS/2009.htm
Espero que sean de tu agrado.
Un cordial saludo.
Pere Salinas
Los veremos, muchas gracias.
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